As folhas vivas
respiram o hoje
com o velho passado
sempre presente
Fugiram
as lições
perderam-se certezas
erraram todas as profecias
os medos despiram-se cedo
lágrimas engoliram o seco
Falta-me o nada
o simples complicou-se
a razão transpira decepção
o norte virou súplica
o ter perdeu-se diante
de possibilidades
As noites cegas
choram às claras,
tempestades de falas
de um ser em compreensão
que
vive o silêncio da solidão
O guerreiro veste-se de paz
Santa espada da solução
Falta-me o desejo de ficar
Desejo de sucumbir do nada
Viva são as batalhas do coração!
Sofro em teimar não ir...
-Terra nas vísceras!
Sobrancelhas soterradas de vícios:
- Não quero mais o mesmo menos!
As plantações amadureceram
Colheita cheia de ventos
Sabedoria que não se conquista
com a adição de rugas frias
Ninguém amadurece as tristezas
que brotam na alma
Ninguém chora por ninguém
eu choro das minhas próprias fraquezas
- Quem mandou afogar-se em sorrisos tristes!
Tudo volta a quem volta a ser seu
...
andi valente
respiram o hoje
com o velho passado
sempre presente
Fugiram
as lições
perderam-se certezas
erraram todas as profecias
os medos despiram-se cedo
lágrimas engoliram o seco
Falta-me o nada
o simples complicou-se
a razão transpira decepção
o norte virou súplica
o ter perdeu-se diante
de possibilidades
As noites cegas
choram às claras,
tempestades de falas
de um ser em compreensão
que
vive o silêncio da solidão
O guerreiro veste-se de paz
Santa espada da solução
Falta-me o desejo de ficar
Desejo de sucumbir do nada
Viva são as batalhas do coração!
Sofro em teimar não ir...
-Terra nas vísceras!
Sobrancelhas soterradas de vícios:
- Não quero mais o mesmo menos!
As plantações amadureceram
Colheita cheia de ventos
Sabedoria que não se conquista
com a adição de rugas frias
Ninguém amadurece as tristezas
que brotam na alma
Ninguém chora por ninguém
eu choro das minhas próprias fraquezas
- Quem mandou afogar-se em sorrisos tristes!
Tudo volta a quem volta a ser seu
...
andi valente
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