Este verme que consome minhas fomes
que destrói minhas fontes
que escurece meus planos
não consegue destruir o que sinto aqui
Os amores que foram parar debaixo das prateleiras
dentro de geladeiras frias
em comodos vazios, nos palácios construidos de sonhos
não me surpreendem mais em nada, nada...
As ruelas que entremeam as favelas
as varandas recheadas de desalmados de pijamas
as crianças que patrulham outras crianças
não me ensinaram ainda a sair dessa ciranda.
E você?
Onde é que te encontro,
como faço para descobrir o paradeiro
desse picadeiro de ilusões
onde? Como?
Sai pela rua gritando
algemado aos fantasmas da minha tribo
susurro
sorrindo
e ouço ao fundo
um sugismundo delirar:
Eu te amo, vagabundo!
Andi valente.
que destrói minhas fontes
que escurece meus planos
não consegue destruir o que sinto aqui
Os amores que foram parar debaixo das prateleiras
dentro de geladeiras frias
em comodos vazios, nos palácios construidos de sonhos
não me surpreendem mais em nada, nada...
As ruelas que entremeam as favelas
as varandas recheadas de desalmados de pijamas
as crianças que patrulham outras crianças
não me ensinaram ainda a sair dessa ciranda.
E você?
Onde é que te encontro,
como faço para descobrir o paradeiro
desse picadeiro de ilusões
onde? Como?
Sai pela rua gritando
algemado aos fantasmas da minha tribo
susurro
sorrindo
e ouço ao fundo
um sugismundo delirar:
Eu te amo, vagabundo!
Andi valente.
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