Minha alma não se contenta com respostas irreais
Minha arma não se satisfaz com balas de brinquedo
Minhas noites escrevem meus versos mais tristes
Meus dias não caminham rumo ao seu encontro, jamais!
Não sofro, pois nada tenho a perder
Perco, pois não tenho o que culpar
Acredito em qualquer um que se tem para acreditar
Não acredito, pois nada tenho mais para sorrir
Não sorrio, pois sou eu que não entendo o sofrimento
Sorriso falso esse que essa sensação me trás.
Não creio nas coincidências dos momentos
Nas conivências de aparências de necessidades
Fracassos denunciados em enunciados de obituários
Poeta de porta aberta
Choro ao som de palavras repetidas
Com o gosto amargo de novidades já vividas
Calado surto com a falta
Recuso discursos repetidos
Fiascos declamados em jardins gelados
Ramos de domingos renegados
Sal que salga a alma santa
Paraíso que não se encontra
Vida que não se canta
Paisagem que não se declama
Amores que não se exclamam!
Suspiro de um final feliz
Respiro de uma loucura louca
Delírios de uma coisa sem fim
Sentimento que chega
Prega os pregos
E não revela o nome do Martelo...
Andi valente.
Minha arma não se satisfaz com balas de brinquedo
Minhas noites escrevem meus versos mais tristes
Meus dias não caminham rumo ao seu encontro, jamais!
Não sofro, pois nada tenho a perder
Perco, pois não tenho o que culpar
Acredito em qualquer um que se tem para acreditar
Não acredito, pois nada tenho mais para sorrir
Não sorrio, pois sou eu que não entendo o sofrimento
Sorriso falso esse que essa sensação me trás.
Não creio nas coincidências dos momentos
Nas conivências de aparências de necessidades
Fracassos denunciados em enunciados de obituários
Poeta de porta aberta
Choro ao som de palavras repetidas
Com o gosto amargo de novidades já vividas
Calado surto com a falta
Recuso discursos repetidos
Fiascos declamados em jardins gelados
Ramos de domingos renegados
Sal que salga a alma santa
Paraíso que não se encontra
Vida que não se canta
Paisagem que não se declama
Amores que não se exclamam!
Suspiro de um final feliz
Respiro de uma loucura louca
Delírios de uma coisa sem fim
Sentimento que chega
Prega os pregos
E não revela o nome do Martelo...
Andi valente.
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