O ruim desfilava verde-água nas cataratas dos seus olhos
O errado nadava abraçado junto as suas decepções sem fim
O arco-íris morria acordado ao som do silêncio do vento
Os defuntos trocavam de roupas como se as vidas fossem morrer
O certo teimava em se contradizer nas lembranças de uma vida à toa
Verdade sejam todas as verdades que desmentem a si mesmas!
O sonho que era nosso derreteu a lua-de-mel e se perdeu nos caixotes de solidão
Vazio esse que invade nossa casa, derruba nossas certezas e se vai
Como se vão meus alicerces de chocolates meio-amargos
Eu envazado e enraizado a contragosto de mim, fui...
Eletrifico meus perfumes pra não sentir o desgosto do fim
Sinto a ânsia da perfeição corroendo meus pés de feijão
Sinto a falta da fala mansa inundando meus palacetes de cetim
As horas pulam de minuto em minuto nos segundos do tempo
As jaulas que trancafiavam minha esperança, trancadas findaram meu sorriso
Risos esses que perdi nas tempestades do seu mau humor
Vida essa que deixei seguir, entre tantas outras que me deixei perder
Sorrisos feridos de ressentimentos mal compreendidos e não digeridos
Torço o dorso e o remorso que sofro não combina com as flores do jardim
Meu eu se faz de pedaços espalhados em caminhos demarcados de irritação
Os joelhos contorcidos ajoelhados por compaixão, imploram seu perdão
Feridas que tomam contam da avenida e congestionam meus pontos de interrogação
Fixo nos objetivos, não desejo não, respiro pra não dizer sempre sim!
andi valente
O errado nadava abraçado junto as suas decepções sem fim
O arco-íris morria acordado ao som do silêncio do vento
Os defuntos trocavam de roupas como se as vidas fossem morrer
O certo teimava em se contradizer nas lembranças de uma vida à toa
Verdade sejam todas as verdades que desmentem a si mesmas!
O sonho que era nosso derreteu a lua-de-mel e se perdeu nos caixotes de solidão
Vazio esse que invade nossa casa, derruba nossas certezas e se vai
Como se vão meus alicerces de chocolates meio-amargos
Eu envazado e enraizado a contragosto de mim, fui...
Eletrifico meus perfumes pra não sentir o desgosto do fim
Sinto a ânsia da perfeição corroendo meus pés de feijão
Sinto a falta da fala mansa inundando meus palacetes de cetim
As horas pulam de minuto em minuto nos segundos do tempo
As jaulas que trancafiavam minha esperança, trancadas findaram meu sorriso
Risos esses que perdi nas tempestades do seu mau humor
Vida essa que deixei seguir, entre tantas outras que me deixei perder
Sorrisos feridos de ressentimentos mal compreendidos e não digeridos
Torço o dorso e o remorso que sofro não combina com as flores do jardim
Meu eu se faz de pedaços espalhados em caminhos demarcados de irritação
Os joelhos contorcidos ajoelhados por compaixão, imploram seu perdão
Feridas que tomam contam da avenida e congestionam meus pontos de interrogação
Fixo nos objetivos, não desejo não, respiro pra não dizer sempre sim!
andi valente
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