Uma vela acesa
Alguns papéis queimando em vão
Sofrimentos que não saem do espírito
Novos ares precisando de espaço para dançar
As horas escorregam no meu desentendimento
Desculpas batem palmas pra minha insônia indecisa
Não caibo dentro de meus próprios ressentimentos
Vou construindo milagres pra enganar os fins de mês
Queimam meus conhecimentos nessa selva de cimentos
Planto minha alma em algum desses postes sem sustento
Grito meus silêncios debaixo de alvenarias recheadas de ventos
E a voz embaraçada canta as mesmas ladainhas de descontentamento
Vou escorrer minhas roupas em sombras sem venenos
Dependurar meus medos nas trilhas do tempo
Vigiar as noites na espreita de amores verdadeiros
Vencer os segredos que os dias teimam em revender como seus
Eu,
Amo amar eu,
mesmo,
que esse eu esteja longe
do eu que sonhei pra mim!
andi valente
Alguns papéis queimando em vão
Sofrimentos que não saem do espírito
Novos ares precisando de espaço para dançar
As horas escorregam no meu desentendimento
Desculpas batem palmas pra minha insônia indecisa
Não caibo dentro de meus próprios ressentimentos
Vou construindo milagres pra enganar os fins de mês
Queimam meus conhecimentos nessa selva de cimentos
Planto minha alma em algum desses postes sem sustento
Grito meus silêncios debaixo de alvenarias recheadas de ventos
E a voz embaraçada canta as mesmas ladainhas de descontentamento
Vou escorrer minhas roupas em sombras sem venenos
Dependurar meus medos nas trilhas do tempo
Vigiar as noites na espreita de amores verdadeiros
Vencer os segredos que os dias teimam em revender como seus
Eu,
Amo amar eu,
mesmo,
que esse eu esteja longe
do eu que sonhei pra mim!
andi valente
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