Eu procurei você pelas esquinas e encruzilhadas mal cruzadas do meu destino.
Desisti nos obstáculos, nas contradições das indicações errôneas, nas minhas próprias fantasias.
Dos meus teclados não saiam melodias, faltavam inspiração, eram poesias repetidas, nunca eu.
Nos meus recados espelhados amontoados dentro dos meus quartos vazios, sentimentos nus.
Eu esqueci que o próprio precisa de um mim
que o meu eu quer ser dono de si,
esqueci das lembranças vagas de criança
esqueci que o amor é dono do próprio destino.
E a velocidade com que corre a esperança pelas veias não me deixa esquecer do presente.
Pulso, doze por 8, pressão em ebulição, amor que queima a epiderme e me enlouquece.
Disparo a navegar em bandas outrora não sintonizavéis,disponibilizadas para um novo modo de amar.
E os rumos, os que eram certos, as certezas escoaram junto as lágrimas nas fontes da liberdade.
Eu esqueci que poderia ser feliz,
só lembrei das culpas, dos vazios dos meus caminhos,
dos rios de não nasciam de mim, mas desaguavam ante os nós
que eu mesmo teimava em costurar,
por não querer me encontrar
por não querer me amar
por justificar as injustiças
com as quais as desculpas
me preenchiam e me derrotavam.
Um impróprio desamor me tomou de assalto
e fui roubado de mim pelas circusntâncias do coração
me deixei vencer pelos medos dos desenganos
enganados foram,
voltei e venci todos os vocês.
E hoje o sorriso daquela criança que invadiu meus sonhos, são meus,
o espirito do posso tudo quando me proponho, venceu as fragilidades da minha estima,
o aqui é o agora ,
o agora é o momento
o momento sou eu
e o amor é meu,
e eu...
Eu sou felicidade pura
sou amor...
andi valente.
Desisti nos obstáculos, nas contradições das indicações errôneas, nas minhas próprias fantasias.
Dos meus teclados não saiam melodias, faltavam inspiração, eram poesias repetidas, nunca eu.
Nos meus recados espelhados amontoados dentro dos meus quartos vazios, sentimentos nus.
Eu esqueci que o próprio precisa de um mim
que o meu eu quer ser dono de si,
esqueci das lembranças vagas de criança
esqueci que o amor é dono do próprio destino.
E a velocidade com que corre a esperança pelas veias não me deixa esquecer do presente.
Pulso, doze por 8, pressão em ebulição, amor que queima a epiderme e me enlouquece.
Disparo a navegar em bandas outrora não sintonizavéis,disponibilizadas para um novo modo de amar.
E os rumos, os que eram certos, as certezas escoaram junto as lágrimas nas fontes da liberdade.
Eu esqueci que poderia ser feliz,
só lembrei das culpas, dos vazios dos meus caminhos,
dos rios de não nasciam de mim, mas desaguavam ante os nós
que eu mesmo teimava em costurar,
por não querer me encontrar
por não querer me amar
por justificar as injustiças
com as quais as desculpas
me preenchiam e me derrotavam.
Um impróprio desamor me tomou de assalto
e fui roubado de mim pelas circusntâncias do coração
me deixei vencer pelos medos dos desenganos
enganados foram,
voltei e venci todos os vocês.
E hoje o sorriso daquela criança que invadiu meus sonhos, são meus,
o espirito do posso tudo quando me proponho, venceu as fragilidades da minha estima,
o aqui é o agora ,
o agora é o momento
o momento sou eu
e o amor é meu,
e eu...
Eu sou felicidade pura
sou amor...
andi valente.
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