domingo, 6 de fevereiro de 2011

Desabafo!

Pago o preço da ignorância própria
tricotando meus defeitos
em noites sórdidas de domingo,
não sei  se o meu fazer,
me basta.

Se agrado aos gregos
desagrado os troianos,
se faço as vontades de todos
sempre não esta bom para uns,
ou talvez,
ninguém.

E eu?
Sigo na disritmia dessa loucura
choro sem temer a piedade
não quero dó, sinto dor
não há um nó que desato
que não sofra,
um fato.

Simples
tem hora que me sinto assim
fraco,
sem saber onde ir
o que pedir,
faço desse mato sem dono
meu refúgio
é onde me abandono...
E desabo!


andi valente

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