Aquela mesma canção corta o céu e me faz perguntar
onde foi que perdi a rima que me fez te amar
nossas primaveras foram esquecidas nos lençóis
e nas curvas das esquinas das suas dobras finas.
De onde vem as lembranças que saltam da minha retina,
esqueci dos saltos
esqueci dos assaltos
esqueci do asfalto dos nossos pousos firmes,
esqueci
que a memória não me faz esquecer
as tristezas dessa rotina.
De onde vem os olhos que me seguram nessa vida
perdão,
perdi todo o tempo achando desculpas para todas as culpas
e você ali,
perdida
entra as indas e vindas
nos devaneios dos meus desejos
nos anseios dos meus erros
nos desasossegos do meu ego inflado
você cansou
cedo
e eu acordei
tarde
e agora a noite
fez-se pó
e acabou
esse tal de amor...
andi valente.
onde foi que perdi a rima que me fez te amar
nossas primaveras foram esquecidas nos lençóis
e nas curvas das esquinas das suas dobras finas.
De onde vem as lembranças que saltam da minha retina,
esqueci dos saltos
esqueci dos assaltos
esqueci do asfalto dos nossos pousos firmes,
esqueci
que a memória não me faz esquecer
as tristezas dessa rotina.
De onde vem os olhos que me seguram nessa vida
perdão,
perdi todo o tempo achando desculpas para todas as culpas
e você ali,
perdida
entra as indas e vindas
nos devaneios dos meus desejos
nos anseios dos meus erros
nos desasossegos do meu ego inflado
você cansou
cedo
e eu acordei
tarde
e agora a noite
fez-se pó
e acabou
esse tal de amor...
andi valente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário