Megalomaniaco temporal desmedido, desprovido de infortúnios sísmicos
devasta os arredores dos corredores nórdicos do meu passatempo sádico.
Megalópole intransigente, correria desmedida de transeuntes inconsequentes
megalopolitano de conversa fiada atravessada nas galantes calçadas molhadas.
Vertedouro megalômano, vértice furada de teorias conspiradas nos portões da alvorada,
reticente macromaníaco morador da encruzilhada do vendaval, número octogonal.
Ventila o meridiano setentrional, localizado nas fachadas retas do obliquo posterior,
ventila minhas calcinhas,
ventila minhas galinhas,
ventila minhas axilas,
ai, ventila, as têmporas do ancião comedor de mamão!
Ereto baixo, careca sapeca lavador de cuecas e de pererecas sem pressa,
louco bandido que leva minha carteira aos quartéis generais de ventos perdidos.
Pastéis da feira da mãe Joana, caldo de cana e uma gelatina de meia porcelana,
loucura da fazenda do ventilador de teto e do cobertor de sofá empoeirado.
Venta, garanhão
venta o vento do aumento do seu sustento,
venta nas fuças da negra que te alimenta com o suor do seu lamento,
venta vagarosamente até uns oitenta,
assopra o vento dos humildes,
sopra as velinhas do centenário das decepções dos seus degenerados
solitários decendentes de loucos putrefados nos armários das academias de letras,
academias de xaropes,
academias de neuróticos musculosos
que mostram o biceps como entrada
e saiam de fininho, sem saída...
Vento
venta
logo
que
quero
ir
embora...
andi valente.
devasta os arredores dos corredores nórdicos do meu passatempo sádico.
Megalópole intransigente, correria desmedida de transeuntes inconsequentes
megalopolitano de conversa fiada atravessada nas galantes calçadas molhadas.
Vertedouro megalômano, vértice furada de teorias conspiradas nos portões da alvorada,
reticente macromaníaco morador da encruzilhada do vendaval, número octogonal.
Ventila o meridiano setentrional, localizado nas fachadas retas do obliquo posterior,
ventila minhas calcinhas,
ventila minhas galinhas,
ventila minhas axilas,
ai, ventila, as têmporas do ancião comedor de mamão!
Ereto baixo, careca sapeca lavador de cuecas e de pererecas sem pressa,
louco bandido que leva minha carteira aos quartéis generais de ventos perdidos.
Pastéis da feira da mãe Joana, caldo de cana e uma gelatina de meia porcelana,
loucura da fazenda do ventilador de teto e do cobertor de sofá empoeirado.
Venta, garanhão
venta o vento do aumento do seu sustento,
venta nas fuças da negra que te alimenta com o suor do seu lamento,
venta vagarosamente até uns oitenta,
assopra o vento dos humildes,
sopra as velinhas do centenário das decepções dos seus degenerados
solitários decendentes de loucos putrefados nos armários das academias de letras,
academias de xaropes,
academias de neuróticos musculosos
que mostram o biceps como entrada
e saiam de fininho, sem saída...
Vento
venta
logo
que
quero
ir
embora...
andi valente.
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