quarta-feira, 15 de setembro de 2010

coração da morena.

O mortiço  modorrrento mofino
morria de medo que a molecada
matreira, macerasse seus miolos
mesmo por uma molhadela miúda.

Medroso matuto molificava
com a malemolência da morena megera,
que manipulava o manhoso mané
com uma malevolência minuciosa.

Meretriz, mantinha um matadoiro num
matagal marginal, maculava os maridos
como maricas, martirizava os marmanjos molestando
suas mulheres com momices monstruosas.

O matrimônio do mofino moribundo
com a morena molambenta foi uma miscelânia,
de migalhas, miúdos para a mocidade
mundaréu de moquecas para a multidão.

Mosca-morta metade dos momentos
metediço mussitou da muxiba de uma  menina
mulher de um mulato músculoso maçador murchou
miraculosamente até o muxoxo mixuruca da morena.

Mandingueira ,maquinou uma macumba ,
meteu o marmóreo mão-de-vaca no meio,
marosca maroteira para marrar o  marido e mascarar,
o moreno massudo meliante meticuloso,
molambo sem moedas, mas motivo pra
mutação mundana no coração da morena.

andi valente.

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