terça-feira, 28 de setembro de 2010

martiricida

NaRiganga não viu ningúem, não viu nada
NaZáreo já não respirava, sua natureza morta
entorpecia o ambiente,
Partenopeu intelectual das frases indeléveis
vaticinou:
-ne sutor ultra crepidam (que o sapateiro não vá além do sapato).

Sapato?
Ele morreu enforcado, asfixiado pelo prazer da cartucheira
enfiada em suas orelhas,
3 díspares
um e outro caso
uxoricida, martiricida
das avalanches de um  pais tropicante
calou para todo sempre
o laranjal...

-Esta laranjas são para quê?
-Para chupar.
-Quem vai chupar?
-Eu.
estas laranjas são para mim
estas laranjas são para eu chupar
CHUPA!
Mas
esquece
eu...
andi valente

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