O medo que dá quando o coração
teima desgarrar da razão e vagar sozinho
teima querer um rumo
sôfrego em saciar amor mal acabado.
O Medo que dá de ser mais um,
único dilacerado pela rejeição
trôpejo diante da inércia da razão
livido entre os espinhos do caminho.
O medo que dá em olhar o mar
sem ver o fim que teima querer findar
ver em seus olhos o medo de me olhar
mas e o medo que o medo me dá!
O medo que a razão prevaleça e nada aconteça
sofro de coração calado
um medo danado das minhas fraquezas
desrazão inerente aos vasos quebrados
de um coração todo enxarcado pelo último
vendaval que carregou o que restava.
Sementes que não vão querer vingar
ninho sem alma pra acariciar
facho de luz sem luar
eu e o medo de errar.
O medo que o medo me dá de morrer
sem amar.
andi valente.
teima desgarrar da razão e vagar sozinho
teima querer um rumo
sôfrego em saciar amor mal acabado.
O Medo que dá de ser mais um,
único dilacerado pela rejeição
trôpejo diante da inércia da razão
livido entre os espinhos do caminho.
O medo que dá em olhar o mar
sem ver o fim que teima querer findar
ver em seus olhos o medo de me olhar
mas e o medo que o medo me dá!
O medo que a razão prevaleça e nada aconteça
sofro de coração calado
um medo danado das minhas fraquezas
desrazão inerente aos vasos quebrados
de um coração todo enxarcado pelo último
vendaval que carregou o que restava.
Sementes que não vão querer vingar
ninho sem alma pra acariciar
facho de luz sem luar
eu e o medo de errar.
O medo que o medo me dá de morrer
sem amar.
andi valente.
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