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domingo, 10 de outubro de 2010

É feliz idade!

É
feliz o sono dos felizardos
silêncio!
Felicidade não acontece por acaso
floresce...
Erupção de fagulhas de amor
acontecem...
Os meus anceios foram quebrados ao meio,
interrompidos?
Felicidade na nossa idade não é por acaso
é esporte praticado num canto qualquer de uma
cidade...
O meio do sono que fica bem no meio da noite
na madruga mesmo, pode ser um sonho , mas geralmente é
pesadelo...
O desmanzelo do infortunio infeliz fez-se por si próprio,
displicente!
Infelicidade plantada no topo da montanha se arreganha
se espalha nas entranhas, transmite tamanha
insegurança...
A barganha do infeliz não faz bainha de calça justa, não
cobre conta, se ajusta na disputa pela palavra abrupta.
E de quem é a culpa?
Quem paga a conta?
Felicidade se cansou do infeliz que reclama
de quem não se ama, e quer o amor de terceiro,
terceiriza sentimento, fabrica depressão,
irrita...
Felicidade e infelicidade duelam atrás de almas perdidas.
É
saudade da felicidade de alguém,
saudade da infelicidade de ninguém,
saudade da idade com a qual se podia escolher
ser ou não ser,
saudade...
Da feliz folia na cidade,
das lágrimas de uma infeliz idade,
da felicidade
infeliz final feliz,
feliz do sonho de quem está
aqui...
Fe
  li
    ci
      da
        de, infeliz...

andi valente

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