Dei ,um atropelho no espelho do vestido alheio
sei que o andarilho, canta sobre os trilhos despido
medo do roxo na costela direita
dos pingos dos is que você disse querer acertar.
Traço traçados fora do compasso
andarilho, ri do brilho da luz no seu ouvido
roxo no clarão da imunda multidão
mutilado pelos exilados pensamentos deixados
nas sóbrias paixões esquecidas.
Dei, um sopro no divino firmamento
sei, o quanto custa o peso de um ressentimento
um grão de arrependimento aqui dentro,
um não sem explicação aparente.
Traço o fim do meu descompasso
nas encostas dos meus escombros
nas dobras dos meus pecados,
nas sobras do seu descaso.
ANDI VALENTE.
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