domingo, 3 de outubro de 2010

tua.

Entre soluços revoltados, sangue
Um mar revolto em seus olhos, suspiro
Uma tarde sob o vermelho rio negro, recompensa
Promessas escritas com o seu sorriso, eternidade

A noite entenebreceu o marfim da minha esperança
O meu coração mortificado pelas lembranças,
tuas,
em mim,
Suja o caminho,
enterra um punhal nos passos absurdos a te
procurar.

A garganta silencia
magoa,
jura,
pura
crua
a garganta acentua a grita
tua.

andi valente

Nenhum comentário:

Postar um comentário