Me sufoca
o sufoco dessa gente
O encosto que encosta
entre a crosta
sorrateira
da videira doente
Gente
que fala mal de gente
indecente
Santo inocente
acorrentado nas ribeiras
de gente descrente
Sangue aos olhos quentes
Faro de cachorro senil
Mãe que quer piedade
Família insanamente demente
- Olha o agora dos seus restos, gente!
Fede tanto
Os mestres de um saber nascente
As mentes de culpados inocentes
Fedor exalado nos enunciados de gente
Gente!
Ignorando sementes de amizades novas
Ignorantes paralisados ante as covas
Rosas,
que espinhos são esses que espetam minhas mentiras
reluzentes em caminhos frios
escurecidos
Dementes...
Eu e toda gente
Descubro meu passado na esperança de um presente
Só o futuro que recai
Nas vestes de lutos quentes
Morri
Ante o veneno de toda gente
Gente olha em frente
o fronte molhado de suor recente
Rima que paralisa
Gente
e gente sente,
Sempre...
andi valente
o sufoco dessa gente
O encosto que encosta
entre a crosta
sorrateira
da videira doente
Gente
que fala mal de gente
indecente
Santo inocente
acorrentado nas ribeiras
de gente descrente
Sangue aos olhos quentes
Faro de cachorro senil
Mãe que quer piedade
Família insanamente demente
- Olha o agora dos seus restos, gente!
Fede tanto
Os mestres de um saber nascente
As mentes de culpados inocentes
Fedor exalado nos enunciados de gente
Gente!
Ignorando sementes de amizades novas
Ignorantes paralisados ante as covas
Rosas,
que espinhos são esses que espetam minhas mentiras
reluzentes em caminhos frios
escurecidos
Dementes...
Eu e toda gente
Descubro meu passado na esperança de um presente
Só o futuro que recai
Nas vestes de lutos quentes
Morri
Ante o veneno de toda gente
Gente olha em frente
o fronte molhado de suor recente
Rima que paralisa
Gente
e gente sente,
Sempre...
andi valente